quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Moinhos Tia Antoninha- Turismo Rural (Leomil)

Situado junto à vila de Leomil.Trata-se de um conjunto de moinhos recuperados que desponibilzam um total de oito quartos, que vão manter os nomes antigos: "quarto das filhas", "quarto do forno" ou "curral do gado", "loja da burra" e "loja das alfaias e das ferramentas agrícolas", etc. Para além do alojamento, organiza-se também passeios à zona envolvente e ao património histórico de Tarouca; a visita às gravuras do Coa e ao Douro. Os hóspedes poderão participar na moagem do cereal e cozedura do pão no forno local. Os Moinhos da Tia Antoninha, são auto-suficientes energéticamente, sendo a devido ao sistema híbrido (solar e hídrico). Em plenas terras de Riba-Douro, aqui é possível reviver o passado Beirão, com o aconchego que o conforto do presente proporciona.
Onde a vida se sente passar, envolta em ambiente de singular rusticidade, os “Moinhos da Tia Antoninha”, localizados em plena “Região de Turismo do Douro Sul”, enriquecem através duma reconstrução minimalista mas perfeitamente enquadrada no carácter particular do sítio e potenciadora do magnífico enquadramento paisagístico que dispõe, o Turismo desta região. O Empreendimento disponibiliza 3 quartos duplos e 3 de casal e um apartamento, todos com casa de banho privativa e banheira, aquecimento central, TV cabo, telefone e acesso à Internet. As áreas comuns compreendem uma sala de refeições e de estar com lareira, equipamento de som, Moinho Tradicional, cozinha que pode ser utilizada a pedido, Forno Tradicional e Cozinha Típica. No espaço envolvente do empreendimento, possui ainda para serventia dos seus hóspedes, uma praia fluvial (altura máxima de 1,70m) de água corrente do ribeiro, um grelhador para confecção e a refeição ao ar livre em mesas de granito e canis para os cães que acompanhem os hóspedes.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Igreja Matriz

É difícil reconstruir um esquema urbanístico da igreja matriz de moimenta da beira, tal como era há mais de 150 anos atrás. Especula-se que Moimenta tivesse existido entre Baldos e Fornos, onde se teria erguido uma igreja neste local e depois tivesse sido trazida para o local onde hoje está edificada. O alta-mor foi reconstruído tal como a tribuna, mas de uma forma que não coincidia com a estética anterior e veio de Braga um especialista para fazer a reconstrução fidedigna. No séc. XX, mais propriamente em 1932 foi construída a torre, e abrigou os sinos que vieram do Convento de S. Francisco. A imagem de S. João também foi adulterada, isto porque o povo achava que era feia (S. João era um indivíduo que vivia nas margens do Jordão e parecia um labrego), logo mandaram para Braga para fazer a substituição da cabeça da imagem, o que posteriormente originou uma quadra. Sabe-se também que o cemitério, hoje adro da igreja, tinha sido construído em 1859, isto é, três anos antes de Moimenta pedir o Convento para sua igreja matriz. Em 1860 foi construído o portão de ferro e em 1873 o jazigo do Conde da Labata. O cemitério actual, em frente da igreja, foi inaugurado apenas em 1938.

5 Ruas


Capela da Nossa Srª. das Mercês


Casa tipica de Moimenta da Beira


quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Monumentos a visitar em Moimenta da Beira e concelho

Casa da Moimenta
Construída no século XVI, o portal decorado por uma cabeça humana.Conhecida também por “Casa do Carrasco Rodrigues”, por ter ali morado o carrasco de Moimenta.Situa-se na Rua Teófilo Braga, n.º 19 e 21 em Moimenta da Beira.

Convento de Nossa Senhora da Purificação
Convento feminino de clausura, construído no século XVI, sofrendo várias remodelações nos séculos seguintes.Situa-se no Largo do Terreiro das Freiras e Rua Aquilino Ribeiro, em Moimenta da Beira.Classificado como Imóvel de Interesse Publico, pelo Despacho de Julho 1985.


Fonte da Pipa
Construída no século XVIII, situa-se em Moimenta da Beira.

Solar das Guedes
Casa solarenga do século XVIII, destaque para a pintura de dois tectos no interior, em estilo rococó. Localiza-se no Terreiro das Freiras, nº. 1, em Moimenta da Beira.Classificado como Imóvel de Interesse Público, pelo Decreto nº. 28/82, DR 47 de 26 Fevereiro 1982.

Anta de Lameiras
Conjunto formado por três antas da época neolítica, situam-se no lugar das Lameiras na freguesia de Peravelha.

Antiga Igreja Matriz dos Arcozelos
Construída no século XVII, encontra-se em ruínas.Situa-se em Alcozelo do Cabo.

Capela / Miradouro de S. Antão
Templo dedicado a Santo Antão e donde se contempla uma maravilhosa paisagem. Situa-se na freguesia de Peva.

Capela da Senhora da Guia
Edificada no século XIX. Situa-se num monte rochoso, designado por “Castelo”, local onde em tempos passados existiu um dos castelo de Caria.Capela miradouro donde se pode contemplar uma bonita paisagem.Localiza-se na freguesia de Caria.


Capela de Nossa Senhora da Cabeça
Localiza-se na localidade de Arcozelo da Torre, freguesia de Arcozelos.Reconstruída recentemente.

Capela de Nossa Senhora das Portas Abertas
Situa-se na freguesia de Aldeia de Nacomba, foi recentemente restaurada.

Capela de Nossa Senhora do Carmo
Localiza-se na freguesia de Arcozelos.


Capela de Santa Bárbara
Localiza-se na Aldeia de Nacomba.

Capela de Santo António
Situa-se em Arcozelo do Cabo freguesia de Arcozelos. Destaque para a talha dourada de estilo barroco do altar-mor e imagens de arte sacra.


Capela do Mártir S. Sebastião

Capela do Senhora da Agonia
Localiza-se na freguesia de Baldos.

Casa da Quinta
Construção do século XVIII, situa-se na freguesia de Castelo.

Casa de Aquilino Ribeiro
Solar de tipo beirão com capela privativa, onde nasceu o escritor, construída no século XIX.Situa-se na Rua da Capela na aldeia de Soutosa, freguesia de Peva. Classificada como Imóvel de Interesse Publico, pelo Despacho de Julho de 1985.

Casa dos Coutinhos
Edificio construído no século XVIII, na fachada apresenta pedra de armas.Localiza-se na freguesia de Leomil.


Casa dos Mergulhões
Solar edificado no século XVIIIEncontra-se na freguesia de Nagosa.


Castro de Ariz
Localiza-se na freguesia de Ariz.


Castro de Peravelha
Restos de muralha referente a povoado pré-historico. Também aqui se encontram algumas sepulturas escavadas na rocha.Localiza-se na freguesia de Peravelha.




Castro de Sanfins
Restos de muralha de povoado castrejo, na freguesia de Paçô.

Convento de S. Francisco
Construído nos séculos XVII / XVIII, presentemente encontra-se em ruínas. Situa-se na freguesia de Rua.


Fonte dos Baptizados
Localiza-se em Arcozelo do Cabo na freguesia de Arcozelos. Fonte cavada na terra.

Igreja Matriz de Paçô
Mandado construir no século XVII. No interior encontra-se uma Capela dedicada à Santíssima Trindade. Situa-se na freguesia de Paçô.


Igreja de S. Bartolomeu
Templo românico, com o interior coberto por caixotões e os retábulos em talha dourada nacional.

Igreja Matriz de S. Miguel
Templo dedicado a S. Miguel, construído no século XVIII.Destaque para o interior em especial ao tecto da capela-mor coberto por caixotões com cenas da Vida da Virgem. Situa-se na freguesia de Peravelha.


Igreja Matriz da Vila da Rua
Construída no século XVII / XVIII. Destaque para o interior onde os altares colaterais são em talha dourada policromada e o revestimento da capela-mor é em caixotões com cenas da Vida de Cristo. Localiza-se na freguesia de Rua.

Igreja Matriz de Ariz
Templo edificado no século XVIII. Situa-se no centro da aldeia de Ariz.

Igreja Matriz de Baldos
Construída nos séculos XVII / XVIII, dedicada a S. Sebastião. Situa-se na freguesia de Baldos.


Igreja Matriz de Cabaços
Templo construído nos séculos XVII e XVIII.No interior, o chão e tecto da nave é em madeira, os retábulos em são em talha dourada e pintada. Situa-se na freguesia de Cabaços.

Igreja Matriz de Caria
Construção do século XVIII, o interior é composto por três naves e retábulos em talha dourada. Caixotões revestem a capela-mor. Localiza-se na freguesia de Caria.


Igreja Matriz de Leomil
Mandada edificar no século XVII. Destaque para o interior, onde existe uma Capela dedicada a Na. Sra. da Penha de França, com retábulo em talha dourada policromada, azulejos do século XVIII e abóbada em caixotões de pedra. Situa-se na freguesia de Leomil.


Igreja Matriz de Nagosa
Templo construído no século XVII. Localiza-se na freguesia de Nagosa.

Igreja Matriz de Paradinha
Localiza-se na freguesia de Paradinha.


Igreja Matriz de Peva
Localiza-se na freguesia de Peva.

Igreja Matriz de Sarzedo
Edificada no século XIX, dedicada a S. Lourenço.Localiza-se na freguesia de Sarzedo.

Igreja Paroquial de Nacomba
Templo edificado no século XVIII.Altar-mor em talha dourada e tecto da capela-mor coberto por caixotões com pinturas de Santos. Situa-se na freguesia de Nacomba.

Igreja Paroquial de Segões
Situa-se na freguesia de Segões.


Pelourinho da Rua Considerado como monumento Nacional construído no século XVI, o Pelourinho da Vila da Rua é um Pelourinho Manuelino com soco de 6 degraus, composto por um capitel quadrangular com 4 cabeças coroadas cantonais e 4 rosetas nas faces. Alargando em mesa a base do remate, uma moldura de listeis de cujos cantos salientes se elevam 4 pináculos em pirâmide, de 3 registos de decoração com pequenas esferas e duplos listeis salientes rematados com forões. No centro outro pináculo esculpido nas 4 faces.

Pelourinho de Leomil
Pelourinho de fuste octogonal, do tipo gaiola, rematado por esfera armilar, construído no século XVI. Situa-se no Largo do Pelourinho na freguesia de Moimenta da Beira. Classificado como Imóvel de Interesse Público, pelo Decreto nº. 23 122, DG 231 de 11 Outubro 1933.
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Pelourinho de Paçô
Mandado construir no século XV, é um pelourinho do tipo "bloco prismático" de fuste quadrado chanfrado. Situa-se na Rua do Eirô, na freguesia de Paçô. Classificado como Imóvel de Interesse Público, pelo Decreto nº. 23 122, DG 231 de 11 Outubro 1933.

Pelourinho de Sever
Construído nos séculos XVII / XVIIISitua-se na Rua do Pelourinho, na freguesia de Sever.Classificado como Imóvel de Interesse Publico, pelo Decreto nº. 23 122, DG 231 de 11 Outubro 1933.

Penedo da Fonte Santa
Situa-se na freguesia de Peravelha e donde se pode avistar as maravilhosas paisagens serranas.


Ponte Nova
Localiza-se na freguesia de Ariz. Ponte românica de dois arcos desiguais de volta perfeita e tabuleiro em cavalete.

Santa Eufemia
Situa-se na localidade de Arcozelo da Torre, freguesia de Arcozelos.

Santuário de Nossa Senhora da Conceição
Núcleo edificado, constituído por igreja, capela, altar campal, casas de apoio e fontes, donde se pode desfrutar de uma enorme beleza panorâmica.Localiza-se no lugar de Rãs, freguesia de Castelo.
Santuário de São Torquato
Ermida com duas capelas, coreto e parque de merendas, dedicada ao mártir espanhol do século II.Localiza-se na freguesia de Cabaços.

Solar do Sarzedo / Solar de São Domingos de Sarzedo
Casa senhorial, mandada edificar no século XVI, com capela privativa, a pedra de armas encontra-se na fachada principal da capela.Situa-se à entrada da povoação de Sarzedo.Classificado como Imóvel de Interesse Publico, pelo Decreto nº. 28/82, DG 47 de 26 Fevereiro 1982.

Fonte S. João

Datada do séc. XX, teve como executor o pedreiro Moreira e designer o Sr. Félix Sarmento (pertencente a uma das famílias nobres de Moimenta). Pessoa estimada na Vila e já falecida, a quem o povo chamava por “Félizinho”. A sua edificação teve como fundamento a decoração do largo que ficou, aquando da feitura da Av. Dr. António de sebes e aparar a água que ali jorrava. O seu nome baseou-se no facto do padroeiro da Vila ser o S. João. A fonte tem como ornamentos as quinas (símbolo que identifica a nacionalidade portuguesa) e a esfera armilar (símbolo adoptado desde a época dos descobrimentos), patenteando assim, aquilo que é de mais puro da nacionalidade portuguesa.

domingo, 7 de outubro de 2007





O topónimo principal do concelho é composto por dois elementos, sendo que "Moimenta" se trata do plural de "monumenta", no sentido de edificação funerária, o que pode querer indicar a presença de uma necrópole dos povos proto-históricos. O segundo elemento toponímico refere-se à região da Beira, onde se insere o concelho.

Como consequência da devastação provocada pelos conflitos entre mouros e cristãos, a região onde se encontra o concelho terá ficado em grande parte despovoada, pelo que em inícios do século XII, o Conde D. Henrique e depois D. Afonso Henriques principiaram a repovoa-lo através do sistema de honramento e coutamento. No entanto, no século XIV, o despovoamento era ainda de tal ordem que no território do actual concelho existiam apenas quatro paróquias. No século XV, Moimenta transforma-se em concelho, de termo bastante reduzido, integrado no couto de Leomil. Da passagem do século XVI para o século XVII deu-se um acontecimento bastante importante para a história deste concelho: a fundação do convento de Moimenta da Beira. Este convento funcionou durante bastantes anos na casa que fora de Fernando Mergulhão e veio a ser encerrado em 1812, por ordem do bispo de Lamego. O século XIX foi marcado pelas invasões francesas e em 1808, homens comandados por Loison marcharam para Moimenta da Beira, ficando esta região marcada por incêndios e destruições. Em 1834, na área do actual concelho existiam oito concelhos que aquando da reforma administrativa foram extintos, formando-se o actual concelho de Moimenta da Beira.


Moimenta da Beira é uma vila no Distrito de Viseu, Região Norte e sub-região do Douro.
É sede de um
município com 219,75 km² de área e 11 074 habitantes (2001), subdividido em 20 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Tabuaço, a sueste por Sernancelhe, a sul por Sátão, a oeste por Vila Nova de Paiva e Tarouca e a noroeste por Armamar.
A localização geográfica do concelho de Moimenta da Beira, entre o vale do Douro, de clima tipicamente mediterrânico e as terras altas da Beira Alta, de clima de montanha, propicia a existência de comunidades vegetais e animais variadas.


As freguesias de Moimenta da Beira são as seguintes:
Aldeia de Nacomba, Alvite, Arcozelos, Ariz, Baldos, Cabaços, Caria, Castelo
Leomil, Moimenta da Beira Nagosa, Paradinha, Passô, Pêra Velha, Peva,Rua, Sarzedo, Segões, Sever, Vilar.


Região montanhosa e granítica cuja dureza surge atenuada por encostas verdejantes, fica longe dos circuitos turísticos mas merece ser visitada pelo cenário rural e aldeias típicas. A sede do concelho, Moimenta da Beira, é uma vila agradável com uma interessante igreja do antigo convento beneditino (século XV) e o Solar dos Guedes (edifício de dois pisos do século XVIII com tectos pintados em estilo rococó). Na povoação de Rua, há um belíssimo pelourinho de pedra do século XVII. Percorrendo o concelho, o visitante encontra numerosos vestígios pré-históricos e praias fluviais a proporcionar momentos de descontracção e pesca nos cursos de água, nomeadamente na Barragem do Vilar (truta). O artesanato reflecte as características rurais da zona, com destaque para as típicas cestas de palha de Alvite ou os trabalhos dos latoeiros de Leomil. A gastronomia tem por base uma dieta robusta e suculenta, com receitas tradicionais de cabrito e borrego assado, numerosos enchidos, o saboroso cozido à portuguesa com a sua variedade de carnes e legumes e óptimas feijoadas. O confronto natural entre a paisagem agreste e imponente da serra e os deslumbrantes cenários da zona ribeirinha da Albufeira do Vilar atraíram, ao longo dos séculos, ao concelho de Moimenta da Beira, povos pré-históricos, civilizações castrejas, romanos e árabes. Povos cuja passagem testemunham ainda hoje as formam dos gigantescos penedos e fragas da Serra da Nave e as necrópoles e dólmens encravados no solo árido dos montes circundantes.·Fidalgos como D. Egas Moniz, responsável pela formação da vila no longínquo século XIII ou Fernão Mergulhão, fundador do Mosteiro feminino de Nossa Senhora da Purificação, enriqueceram as ruas e praças da vila com solares majestosos e casas apalaçadas. As mesmas que encantaram Aquilino Ribeiro e que vivem eternizadas nas páginas dos seus contos e histórias. Pela estrada fora, adivinha-se facilmente a razão da fama da gastronomia e do artesanato destas gentes beirãs, ao contemplar os longos pomares de maçã, os campos de batata e cereais, recortados entre pastos verdes, abundantes em gado e rebanhos de ovelhas. Nas aldeias em redor, as mulheres tecem mantas e capuchas, cozem o melhor pão regional para acompanhar o cabrito assado e os enchidos que nas festas populares enchem a mesa, ao lado das trutas do Vilar, dos doces conventuais e do vinho "Terras do Demo". Os homens dividem os dias entre o trabalho do campo, o artesanato, a pesca e a caça, tirando proveito dos bens que a natureza generosamente lhes doou ao dotar o concelho de extensos vales e rios de límpidas águas.



Actividades económicas: Agricultura, vitivicultura, fruticultura, construção civil, indústria de granitos e metalomecânica

Festas e Romarias: Mártir S. Sebastião (20 de Janeiro), S. João (24 de Junho) e S.Pedro (29 de Junho)

Património: Convento Beneditino, Solar dos Almeidas, casas da Moimenta e dos Guedes, Capela da Senhora do Amparo, Fonte da Pipa, Fonte S. Plácido, Igreja Matriz, Capela Nosso Senhor ods Aflitos, Fonte da Mina e da Corujeira, Capela Mártir S. Sebastião, Imagem de Nossa Senhora de Fátima, Fonte de S. João, Fonte S. Plácido, Capela Nossa Senhora das Mercês e Capela No Nosso Senhor da Boa Passagem

Outros Locais: Lugar da Forca. No lugar da Corujeira esteve instalada uma forca. Além desta, Moimenta teve uma outra junto à Capela do Mártir. Se a estas forcas juntarmos as Fragas da Forca, Moimenta ganha alguns contornos lúgubres.

Artesanato: Tanoaria, bordados e rendas

Colectividades: Bombeiros Voluntários de Moimenta, Rancho Folclórico da Casa do Povo de Moimenta da Beira, Associação Cultural e Recreativa de Moimenta da Beira, Clube de Caça e Pesca de Moimenta, Rádio Riba Távora, Pedaladas Clube de Cicloturismo, Clube de Rodas e Motores, Grupo Coral da Paróquia de S. João Baptista, Orquestra Municipal de Moimenta da beira, Clube de Desporto e Recreio de Moimenta da Beira e Grupo de Escuteiros da Freguesia.

Orago: S. João Baptista

Feiras: S. Francisco (4 de Outubro), concelhia (quinzenal) e Feira de S. João Baptista (em Junho)